Além dos petroleiros que esvaziam seus tanques em pleno mar, enfrentamos uma avalanche de produtos químicos despejados em nosso corpo, em nossos rios, em nosso solo e no ar que respiramos.
Durante a Guerra do Vietnã, o exército americano despejou 57 milhões de litros do Agente Laranja, um desfolhante que contém grande quantidade de dioxinas, a fim de impedir o avanço dos guerrilheiros vietcongues sob a cobertura da vegetação. Mais tarde, um relatório médico estabeleceu uma relação entre a exposição ao Agente Laranja e a leucemia linfóide crônica. Os antigos combatentes americanos que sofrem dessa doença, são indenizados por isso, mas os vietnamitas intoxicados são esquecidos. O país que luta contra terroristas e países que julga de "bandidos", com tanto vigor, lidera a lista dos grandes assassinos da história do século XX!
Durante a Guerra do Vietnã, o exército americano despejou 57 milhões de litros do Agente Laranja, um desfolhante que contém grande quantidade de dioxinas, a fim de impedir o avanço dos guerrilheiros vietcongues sob a cobertura da vegetação. Mais tarde, um relatório médico estabeleceu uma relação entre a exposição ao Agente Laranja e a leucemia linfóide crônica. Os antigos combatentes americanos que sofrem dessa doença, são indenizados por isso, mas os vietnamitas intoxicados são esquecidos. O país que luta contra terroristas e países que julga de "bandidos", com tanto vigor, lidera a lista dos grandes assassinos da história do século XX!
As dioxinas são um dos maiores venenos da era industrial. A maior parte dessas substâncias tóxicas em doses ínfimas provêm das usinas de incineração, dos processos industriais de cloração e dos diversos herbicidas e pesticidas. Como as dioxinas são armazenadas nos tecidos adiposos, são encontradas em grande quantidade na carne, no peixe e nos produtos lácteos. Um estudo epidemiológico oficial mostra, na França, que as dioxinas produzidas pelas usinas de incineração (adicionadas aos outros poluentes lançados na atmosfera) provocam o nascimento de crianças com defeitos congênitos.
Como a toxicidade das dioxinas começa a partir de um milionésimo de miligrama, pode-se imaginar a extensão do problema, sabendo que os incineradores mais "sujos" emitem vários gramas de dioxinas por ano! No Vietnã, os americanos pulverizaram mais de 180 quilos de dioxina sobre o país. Quantas pessoas morreram? Isto continuará a ser uma das incógnitas da história, mas nos leva a refletir sobre quem são os verdadeiros terroristas da nossa época. As dioxinas estão entre as substâncias mais tóxicas jamais elaboradas pelo homem. Elas são 170.000 vezes mais tóxicas do que o cianureto! Nos EUA, o Departamento de Proteção ao Meio Ambiente esconde nas gavetas um relatório sobre as dioxinas, que levaria à proibição do leite e dos laticínios na alimentação humana. Sob a pressão das poderosas indústrias do leite e da carne, os membros do Departamento de Proteção do Meio Ambiente ignoram e não publicam o teor em dioxinas nos produtos consumidos pela população.
O que fazer para eliminar as dioxinas? É o mesmo programa como aquele usado para eliminar os metais pesados ou a radioatividade, ou seja, evitar, tanto quanto possível, os alimentos de origem animal e escolher alimentos vegetais e vivos para que o organismo possa realizar sua desintoxicação corretamente.
Para eliminar os metais pesados que poluem o organismo, podemos também fazer curas com grãos germinados e jejum, empregar o amaroli (a terapia pela urina, que constitui um dos "aceleradores de despoluição" mais eficazes que existem) e recorrer aos seguintes meios naturais:
Para eliminar os metais pesados que poluem o organismo, podemos também fazer curas com grãos germinados e jejum, empregar o amaroli (a terapia pela urina, que constitui um dos "aceleradores de despoluição" mais eficazes que existem) e recorrer aos seguintes meios naturais:
- a argila, sob a forma de bebida ou de cataplasma — um recurso milenar para facilitar a eliminação dos venenos;
- a espirulina, a clorela e outras algas, que são potentes agentes de despoluição;
- a vitamina C natural em altas doses (vários gramas por dia): uma extraordinária "faxineira" para o organismo intoxicado;
- o missô, criado pela escola macrobiótica é um alimento que mostrou seu valor para despoluir as pessoas contaminadas pela radioatividade no Japão;
- o cloreto de magnésio, um potente agente antiinfeccioso que favorece a despoluição;
- a pectina de maçã, que mostrou sua eficácia em Chernobyl para eliminar o Césio 137;
- o L-Glutation reduzido, que é um antioxidante potente;
- o coentro, sob a forma de tintura-mãe;
- o extrato de sementes de grapefruit, muito eficaz;
- o pólen produzido pelas abelhas;
- o alho, um potente antibiótico e desinfetante natural;
- os óleos essenciais, a homeopatia, a fitoterapia, os oligoelementos, o silício orgânico, a medicina ortomolecular, os florais de Bach e todos os outros produtos naturais que sustentam o organismo de forma suave e natural.
Além de todos esses meios, precisamos lembrar, evidentemente, do exercício físico, das massagens, das lavagens intestinais, da hidroterapia, do controle emocional, do pensamento positivo e das técnicas de meditação.
Um vídeo sobre os danos de metais pesados e os meios de desintoxicação (método do Dr. Klinghart) pode ser obtido na Associação Suíça de Neurobiologia. Por outro lado, a associação Stelior (Centre international d'information, recherches et études sur les troubles du métabolisme e du comportement) divulga informações de altíssimo interesse sobre a eficácia de tratamentos de despoluição nas crianças hiperativas e autistas no site http://www.hyperactif.org/ (Hyperactif, un Enfant Comme les Autres).
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Fonte: Santé Nouvelles, fevereiro de 2003
Um vídeo sobre os danos de metais pesados e os meios de desintoxicação (método do Dr. Klinghart) pode ser obtido na Associação Suíça de Neurobiologia. Por outro lado, a associação Stelior (Centre international d'information, recherches et études sur les troubles du métabolisme e du comportement) divulga informações de altíssimo interesse sobre a eficácia de tratamentos de despoluição nas crianças hiperativas e autistas no site http://www.hyperactif.org/ (Hyperactif, un Enfant Comme les Autres).
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Fonte: Santé Nouvelles, fevereiro de 2003
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